Nações já apuradas e processo de qualificação no mundo

Pela primeira vez na história da modalidade no setor feminino, este será um torneio disputado em oito estádios e cidades inglesas, sendo que nesta versão alargada serão 16 nações à procura do título.

Este é não só um enorme progresso para a modalidade no feminino, mas também o culminar de uma preparação para várias nações com jogadoras de tremenda qualidade.

O torneio terá lugar de 22 de agosto a 27 de setembro, com o Estádio de Twickenham em Londres, a receber o jogo do título.

Atualmente, são 10 as equipas que já garantiram o seu bilhete para este Campeonato do Mundo de Rugby 2025, com a Inglaterra a encabeçar estes emblemas, por serem a anfitriã do torneio.

Outras seleções, tais como, Canadá, França e a Nova Zelândia, também já marcaram a sua presença nesta competição, por finalizarem nos quatro primeiros lugares na edição anterior do RWC 2021 (que devido à pandemia se disputou em 2022).

Qualificações continentais

Através do Women’s Six Nations 2024, a Irlanda também conseguiu a qualificação para este torneio mundial, tendo esta sido a melhor equipa classificada (daquelas que ainda não estavam apuradas).

No torneio regional africano, o Rugby Africa Women’s Cup, a África do Sul também manteve a tendência natural desta nação para estar presente nos grandes palcos, apurando-se de forma convincente.

O torneio Pacific Four Series já contava com duas equipas qualificadas e, assim sendo, apenas um lugar estava disponível para ser conquistado, que sorriu aos EUA.

Fiji, uma das nações mais proeminentes nesta modalidade, conseguiram a qualificação ao vencer o Oceania Rugby Women’s Championship, enquanto o Japão saiu por cima no torneio asiático.

Mais recentemente, o Brasil conseguiu uma qualificação histórica, batendo a Colômbia nos playoffs sul-americano, e garantindo um lugar no grupo de elite.

O que ainda falta por jogar?

A última competição que irá garantir bilhetes para esta edição do Campeonato do Mundo de Rugby 2025 será o WXV.

Este é um torneio anual que conta com três níveis competitivos e onde as seis equipas mais bem classificadas (que ainda não tenham garantido a qualificação), ficarão automaticamente apuradas para este Mundial.

O último torneio ditará assim todas as nações que irão competir neste novo formato do Campeonato do Mundo, sendo que tudo ficará decidido a 13 de outubro.

Histórico deste torneio

Até ao momento foram disputadas nove edições deste que é o maior torneio à escala global de Rugby Feminino, sendo todas competições organizadas pela World Rugby.

Desde a criação deste torneio em 1991, a Nova Zelândia tem dominado, quase por completo, toda a competição, conseguindo seis títulos.

Curiosamente, as “All Blacks” são também as atuais campeãs em título, tendo batido a Inglaterra na final por 34-31, num jogo que ficou marcado na história da modalidade.

Na edição anterior, o pódio ficou fechado com as francesas a garantirem a medalha de bronze ao vencer o Canadá, num jogo em que estiveram irrepreensíveis, vencendo por 36-0.

Além da Nova Zelândia, apenas outras duas nações conseguiram levantar títulos neste Campeonato do Mundo de Rugby, tendo elas sido a Inglaterra (2 vezes, 1994 e 2014) e os Estados Unidos da América (na edição de estreia, em 1991).

De referir, que todas as edições anteriores apenas contaram com 12 nações envolvidas, sendo esta a primeira vez que o torneio será alargado.

Perspetivas das casas de apostas

Apesar da maior globalidade deste torneio, que certamente irá beneficiar a atração pelo evento às casas de apostas, existe um claro favorito à vitória – a Nova Zelândia.

Não só pelo seu histórico na modalidade, mas também por contar com algumas das melhores jogadoras do mundo, as “All Black” são consideradas, de longe, a seleção a “abater” neste torneio.

No entanto, será muito interessante compreender como se irá desenrolar a restante competição, já que existem nações em franca expansão na modalidade.

A jogar em casa, e com um público que será frenético no seu apoio, a Inglaterra entrará em campo também como uma das favoritas, tentando “vingar” a derrota na última final.

França e Canadá também terão uma palavra a dizer, não só pela profissionalização que se viu neste desporto, no feminino, mais recentemente, mas também pelo que demonstram na última edição da competição.

Apesar de ser considerado um “outsider”, as casas de apostas também demonstram algum interesse por Fiji.

Sendo que a seleção feminina tentará aqui replicar o que a nação tem feito na vertente masculina nas últimas décadas.

Mercados de apostas que deverá ter em consideração

Esta é uma competição alargada e, assim sendo, será também interessante entender a cobertura que as casas de apostas farão sobre o evento.

Relativamente a mercados de apostas disponíveis, certamente que os mais tradicionais estarão à disposição dos apostadores como “Vencedor do Jogo”, “Total de Pontos” e “Handicaps”.

No entanto, os mercados futuros também poderão jogar uma parte importante na competição, sobretudo nas apostas sobre onde irá chegar cada seleção neste torneio.

Em casas mais específicas e onde a modalidade é mais apreciada, poderemos mesmo ver alguns mercados individuais a serem disponibilizados, sobretudo no que toca aos “ensaios convertidos” por uma jogadora.

Se é um jogador ainda em início de caminhada, não deixe de tentar compreender os mercados disponíveis e todos os tipos de apostas, com vista a se tornar um jogador de excelência com palpites certeiros em qualquer modalidade!

É assim de enorme importância que, mais perto da competição, faça uma análise cuidada sobre os mercados disponíveis para poder realizar os seus palpites da melhor forma possível.

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